sábado, 18 de junho de 2011

Nossas Produções

Prezados cursistas,

Neste espaço, produziremos coletivamente nossa produção 'marginal'!!!

Será bem simples:

1- Iniciarei um texto e vocês darão continuidade ao texto.

2- Escreverá a continuação do texto no link "comentário" localizado logo abaixo desse post como indica a figura:




Dê continuidade a este texto:

"Vou te contar quem eu sou. Tento ser uma pessoa normal, num país normal, em uma sociedade normal. Toda a minha vida mudou quando... "

7 comentários:

  1. "Descobri que tinha uma doença muito grave. Ela me enfraqueceu e fez com que eu mudasse o meu rumo de vida. Era como se eu tivesse que mudar "a cor do palitó" na hora do casamento, não sei mais o que fazer..."

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  2. Fiquei meio doído perdido, a doença era muito grave, muito grave mesmo. Pensei em mim suicidar, mas derrepente notei que essa não era a melhor opção. Então decidi...

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  3. ... que deveria aproveitar os dias que ainda me restavam. Sair por aí, fazer algo que sempre tive vontade. Pular de para quedas, escalar uma montanha, voar de asa delta. Arriscar. Tentar. Precisava viver, antes que a morte me mostrasse sua face.
    Tudo bem, eu poderia viver incessantemente em busca de um tratamento, algo que pudesse - talvez - não me curar, mas me fazer viver melhor e por mais tempo.
    Mas não. Eu não queria lutar contra o inevitável. Queria apenas estar preparado para quando ele viesse. Queria apenas viver. Sentir a adrenalina de saber que cada aventura podia ser a última.

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  4. Os dias se passaram, e a doença piorou mais rápido do que eu tinha imaginado. Eu sabia que não teria cura, e os médicos me transferiam de hospital para hospital, eu já não aguentava mais.
    Tive que escolher entre ficar em casa e morrer, ou ficar no hospital e morrer. Não tive muitas escolhas.
    ( Gessy Araújo )

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  5. Este comentário foi removido pelo autor.

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  6. Então, com toda aquela coisa de morte na minha cabeça, mudei de opinião, dessa coisa de lutar contra o inivitável. Lutei sim. Fui para casa da mamãe e lá tive carinho, coisa de que me faltava nesses ultimos dias. Lembrei de quando tinha 8 anos que ralava o meu joelho quase toda semana e minha mãe vinha com um metiolate que ardia demais, até chorava. Mas no outro dia a ferida já não doia mais, se curava. Depois de contar sobre toda essa doença minha mãe...
    (Ianca Barreto)

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  7. Me disse, que eu deveria ficar despreocupado, que para Deus nada é impossível. E ao passar dos dias percebir que estava muito melhor. Foi então, que uma vizinha da minha mãe, muito sábia por sinal que indicou algumas ervas medicinais que para aquela doença, era tiro e queda. Depois de passar 15 dias naquela rotina, minha mãe decidiu então me levar ao médico para realizar alguns exames. Chegando lá, me deparei com um velho amigo meu que fazia anos que não o via. Foi então, que descobrir que ele tinha se formado em medicina, e o mesmo iria me examinar. Fiz os exames, e soube que o resultado só sairia no outro dia à tarde, me despedi dele e puxei o braço da minha mãe chamando-a para ir embora. Esperamos o coletivo no ponto de ônibus por quase 20 minutos, chegando em casa, corri pro banheiro e tomei um delicioso banho. Corri pro quarto e me deitei muito esperançoso, e o que não saía da minha cabeça era como o Gabriel tinha mudado tanto. Peguei no sono e ao acordar as 5 horas da manhã, minha mãe me chamou para tomar café. Porque as 8 horas e 30 minutos teríamos que está no consultório médico, chegando lá, como sempre houve aquele suspense... Foi então que pedir pro Gabriel abrir logo aquele envelope e para a surpresa de todos descobrir que a minha doença era apenas saudade. Foi então que a minha mãe tirou da bolsa dela uma nota de cinquenta reais e pagou ao Gabriel por sua consulta, ele devolveu o troco de dois reais, quando estavámos no ponto de ônibus, olhei para a minha frente e visualizei um ánuncio da mega sena, e lembrei que não poderia fazer a minha aposta porque o único dinheiro que tinha era o de voltar para a minha casa. Olhei para a minha mãe e ela disse: "Vai filho, arrisca a sua sorte!" Perguntei à ela: "Mãe, e como vamos voltar para casa?" Ela me disse, que voltaríamos andando. Balancei a cabeça querendo dizer que tudo bem, fui até a lotérica e apostei. Não sei o porque, mas voltei para casa com uma sensação muito boa, mesmo estando a pé com o sol de 25 graus. No dia seguinte, verifiquei o resultado da loteria na internet e vi que tinha ficado milionário da noite para o dia. A primeira coisa que me veio na mente foi ajudar idosos carentes fundando uma ONG. Hoje, sou graduado em Psicologia e me chamo Hugo silva Pena.

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